Começo
10 de abril de 2025 às 14:57
— Mais um pouco de uísque-perguntou o homem de camisa azul e cabelo vermelho do garçom robô Barley.
Ele estava profundamente deprimido. Sua família foi tomada como refém por uma gangue da mão de ouro e exigiu um resgate. No entanto, ele não tinha dinheiro suficiente para atender às demandas dos bandidos. De tristeza e desespero, Colt decidiu ir para a bebida. Ele bebia tanto, que nem o Barley podia contar quantos copos ele já tinha bebido.
- Sr. Colt, talvez não devesse beber tanto. perguntou o robô.
- Não, ainda! - respondeu o cowboy. - Não vês, é uma tragédia.
- Posso perguntar o que aconteceu?
- O que queres que te explique? És um pedaço de ferro que não sabe o que é tristeza.
Colt virou as costas para Barley, para que ele não se aproximasse mais dele, e continuou a cair em desânimo. Ele não podia aceitar a perda de sua família. Ele estava completamente deprimido. Ele queria outra bebida, mas naquele momento as portas do bar se abriram e uma garota com cabelo roxo trançado em uma trança que lembra uma flor entrou no quarto.
- Colt, podemos ir para casa? - ela perguntou ao namorado. - Mesmo assim, isso não vai ajudá-lo a lidar com a dor, mas apenas puxar ainda mais para o abismo da infelicidade.
Shelly, pára de te armar em Sócrates e deixa-me em paz! respondeu O Colt. Ele bebeu mais alguns copos, e logo começou a escurecer em seus olhos, e logo ficou completamente preto...
***
- Ei, garoto, leve - os para o navio — disse o velho de cuecas a um garoto de dezesseis anos que parecia um Mexicano.
- Como quiser, chefe-respondeu ele com relutância.
Ele pegou uma enorme caixa de madeira da qual os sons vinham e levou-a para o navio. Ele foi ajudado por um lenço mágico, que serviu o cara com mãos adicionais.
Depois de carregar a caixa, ele se aproximou do chefe.
- Sr. Bronson, fiz o seu trabalho. Agora, como combinámos, tem de me dar uma recompensa.
- Aqui está - disse o chefe.
- Espere, mas o anúncio dizia que havia um milhão de dólares para as cabeças deles. Onde estão os outros cinquenta por cento?
- Filho, esqueci-me. Eu queria escrever quinhentos mil dólares, mas, como dizem, a velhice não é uma alegria...
- Enganou-me! - o tipo atacou o Sr. Bronson. Ele queria espancá-lo com o lenço, mas de repente caiu no chão.
O chefe levantou-se, sacudiu-se e virou-se para trás. Atrás dele estava uma mulher de meia-idade com uma arma elétrica nas mãos. Foi ela que, com a arma, paralisou o homem.
- Bom trabalho, querida! - o Sr. Bronson elogiou a sua esposa.
- É sempre um prazer ajudar! - respondeu ela. - Mas o que vamos fazer com ele? - ela apontou para um tipo inconsciente.
- Sugiro que o enterremos! - foi o Sam que sugeriu.
Ambos concordaram, pegaram nas pás e cavaram um buraco para o pobre rapaz. Puseram o corpo num buraco e enterraram-no.
- Agora vamos para casa! - exclamou Bronson. Darryl, fica no leme, vamos para o oeste selvagem!
O navio deles partiu do cais e eles partiram para longe.
***
Os olhos se abriram e Colt olhou em volta. Ele estava deitado no sofá, sem saber como chegou aqui. Mas, olhando de perto, ele viu o motivo de sua aparição em casa.
- Eu entendo, mas você não pode ir longe só com álcool - disse Shelley, sentada do outro lado da rua. - Aceita a perda. não consegues lidar com o gang. É o gangue mais perigoso que já conheci...
- E se juntássemos uma equipa? - a Colt interrompeu-a. Será que conseguiremos salvar a família?
Não sei, mas a responsabilidade pela morte da equipa será tua...
- Fixe! - O Colt saltou imediatamente e correu para o outro quarto.